segunda-feira, 4 de maio de 2009

nova cara, filme velho (e queimado)

Já era de se esperar que a campanha ridícula do GALO no mineiro desse ano fosse sobrar para alguém.
Como bom atleticano que sou, esperava que o repetido vexame desse ano fosse pesar sobre as costas dos pseudo-jogadores que ainda vestem o manto sagrado do time. Jogadores como Marcos, Rafael Miranda, Márcio Araújo, Thiago Feltri, Juninho, Édson, etc. Abro um parêntese para o Leandro Almeida, pois jogar ao lado do Marcos ou do Welton Felipe deve ser uma tarefa quase que impossível de tolerar. Até porque ele não é nenhum Gamarra.
Mas hoje pela manhã, abrindo as páginas da internet a fim de me atualizar sobre os fatos que correm pelo mundo (desde que não fossem nada escrito sobre gripe suína nem o título "histórico" do Timão); deparo com uma notícia preocupante mas não inédita: Leão é demitido do GALO para Roth assumir (Veja no link do UOL a reportagem mais completa que achei sobre o assunto).
Me pergunto: será o Leão tão incompetente assim para perder o cargo em tão pouco tempo? Acho que não.
Sabemos todos nós atleticanos que Émerson Leão é técnico do mais alto nível e exímio entendedor do futebol. Sabemos também que para trabalhar com ele, o jogador tem que ter qualidade, compromisso, seriedade e profissionalismo. Perfis esses que não miramos em todo o elenco do GALO. Sabemos também que o Leão é um profissional de difícil trato. Seu jeito turrão não agrada a todos e seus conceitos e visões às vezes divergem da opinião do torcedor atleticano., como por exemplo, declarar que o GALO não precisava de goleiro. Nem de zagueiro? Só um louco falaria isso! Mas vamos ver o que isso tudo vai dar.
Só espero (e rezo) que não seja MAIS um ano de sofrimentos, de contas ininterruptas na calculadora para sairmos da zona da degola, de mais vexames contra aquele time azul purpurinado, de mais motivos para sermos levados à crônica nacional como uma piada em preto e branco.
Boa sorte ao Celso Roth e que Deus ilumine os dirigentes atleticanos.
Que façam história no clube! História para contar aos meus netos.
Abraços

Léo

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